Uma Metáfora sobre o Paradoxo de qualquer Fanatismo Religioso




O Autor serve-se do exemplo do fundador do seu próprio país para tecer, de forma despojada e objectiva, uma crítica à consciência de todos os fundamentalismos religiosos. Para o autor, há uma incompatibilidade ética entre se ser cristão e o facto de se promover ou aceitar a anulação do outro. Cristo demonstrou, através do seu próprio exemplo, a finitude de cada ser e logo, sem a eternidade térrea, o absurdo do conceito "inimigo". Ensinou-nos ainda a possibilidade, grandeza e a virtude do amor universal, como modo de vida. Quem assim ama, não mata.


J.P.

Bem Hajas!

J.C.


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